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Estúdio @casadazica

Estúdio @casadazica é meu ateliê e laboratório de criações audiovisuais, além de residência artística.

#cinema #documentario #videoarte #videomapping #dronefpv #aiart #vfx

Criações audiovisuais recentes (incluindo gravação, edição, composição visual, cor, áudio):

- Documentário Parelha, direção audiovisual, projeto Fomento à Periferia (2023);

- Deserto SP, do (se)cura humana (2023) 15';

- Documentário Casa Camerino, como diretor de fotografia, filme de Cris Raséc (2023);

- Videoarte Abismal, de Sandra-X (2021) 13’;

- Videomapping de Juão Nyn no PotyMapping (2021);
- Cartas Libanesas, de Eduardo Mossri (2021) 70’;

- Liberdade Liberdade [revisitada], texto de Dione Carlos, direção de Lubi (2021) 90’;

- Ópera Urbe Política Cínica, do Coletivo Ópera Urbe (2021) 46’;

- Portar(ia) Silêncio de Jhoao Junnior (2021) 51’;

- Vou contar uma história que eu nem sei como comece, documentário da Cia do Tijolo(2021) 65’;

- Caim, de Dione Carlos, com Rodrigo Mercadante (2021) 50’;

- Microalucinações Amorosas, de Amarildo Felix, direção Lavinia Pannunzio, criação e edição de vídeo ao vivo (2021) 53’;

- Videoarte e transmissão ao vivo à homenagem de Natal “Alguma coisa acontece...” a 9 grandes artistas do teatro brasileiro, com direção de Luis Fernando Marques - Lubi, e produção de Gabrielle Araújo (2020) 9 x 40;

- Criação audiovisual, filmagem e edição do documentário "Meu corpo Minha fronteira", direção de Eduardo Mossri e Karen Menatti (2020) 32’;

- Criação audiovisual do filme “Tá Tudo Treta e a Poesia Rege” da Cia do Tijolo, direção com Dinho Lima Flor, Karen Menatti e Rodrigo Mercadante (2020) 76’;

- Videoarte e plataforma ao vivo do ExReality, reality show da ExCompanhia de Teatro (2020);

- Videoarte e Plataforma ao vivo para o experimento digital em 3 episódios Poema em Queda-Live da Cia Mungunzá de Teatro (2020);

- Videoarte para leitura dramática de Tybyra, de Juão Nyn (2020);

- Videoarte para leitura dramática de Human Animals, de Stef Smith, projeto da Metropolitana Gestão Cultural (2020);

- Videoarte e ao vivo para O Desmonte, de Amarildo Felix, com Vitor Placca (2020);

- vídeos no espetáculo Epidemia Prata, da Cia Mungunzá de Teatro, direção de Georgette Fadel (2018);

- vídeo em cena de O Avesso do Claustro, da Cia. do Tijolo, sobre o legado de Dom Hélder Câmara. Com direção de Dinho Lima Flor e Rodrigo Mercadante (2016-18);

- direção e montagem do documentário #BrasilDeTijolo (2015-18), juntamente com Alécio César e Vina Prado Ramos, a partir da turnê da Cia. do Tijolo pelo Brasil.

Vídeos comerciais/institucionais:

  • Projeto Social “Fogão a Caixa”, do Fundo Abraço;

  • A História do Pão Garimpeiro, com Ângelo Borim;

  • Receita de “Peixinho”, do Núcleo Orgânico.

Cinema
MiniDocs
Espetáculos filmados

Espetáculos filmados

Videoarte/IA/VFX

Videoarte/IA/VFX

PODA | videoclipe de Sandra-X, Cristina Salmistraro e Flavio Barollo
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PODA | videoclipe de Sandra-X, Cristina Salmistraro e Flavio Barollo

A parceria de Cristina e Sandra tem se dado assim de coração para coração - "cuoregrafia" ou "coraçãografia" que une movimento, voz, música, poesia - entre a Itália e o Brasil, muitas conversas, encontros virtuais e por vezes presenciais. Nesse videoclipe gravado em outubro de 2023, Flavio Barollo juntou-se a elas nas investigações acerca de como ir vivendo e fazendo arte, buscando organicidade na mistura das linguagens, como ser parte de ciclos, constituir-se natureza, imergir em terra e água, colocar ar para dentro e para fora. Ele assina a criação visual do trabalho, da câmera à manipulação da imagens, encontrando na voz, poesia e olhar de Sandra e no corpo e plasticidade de Cristina a junção destas potências. Conversando com o Flavio, para a concepção da cinematografia, Cristina e Sandra relataram as pesquisas de corpo/som que vinham fazendo desde 2020, compartilhando exercícios recorrentes com o corpo e a terra, a dança e a voz, os temas e textos inspiradores. Foi interessante escolher um território em São Paulo que faz parte dos nossos trajetos, atuações e intervenções que é a Praça da Nascente. Concordamos que na pós-produção seria usada a Inteligência Artificial, e assim a ideia da gravação já foi concebida toda interligada com o que veio antes e com o que viria depois. A direção de Flavio e os impulsos criativos de Cristina e Sandra no "set" se materializaram na tela como uma manifestação do estudos prévios e com o vislumbre do alcance estético que poderia nos surpreender com as manipulações imagéticas. A canção Poda é uma poesia de Tulipa Ruiz musicada por Sandra-X. Ela faz parte do álbum Aquífera, lançado ano passado. Quando Cristina, Sandra e Flavio começaram a conversar sobre uma colaboração audiovisual ainda não estava tão nítido o formato: se seria uma videodança ou um vídeo mais experimental. Mas acabou sendo um consenso que a canção Poda estaria muito bem alinhada com os temas que desejam tratar e assim o álbum ganhou esse videoclipe. O cruzamento de linguagens como a música, a dança, o cinema, a videoarte e novas tecnologias como a Inteligência Artificial em vídeos, afora os rótulos, buscou-se uma tentativa de expressão criativa plena destes artistas. Música: Poda Álbum: Aquífera Composição: Tulipa Ruiz (letra) e Sandra-X (música) Músicos: Sandra-X (voz e piano), Craca (baixo acústico), Priscila Brigante (bateria) e Rodrigo Bragança (guitarra) Performance corporal no vídeo: Cristina Salmistraro e Sandra-X Criação Visual: Flavio Barollo @flaviobarollo Direção, fotografia, arte, montagem, cor, inteligência artificial: Flavio Barollo | Estúdio @casadazica Distribuição: Tratore São Paulo, 2024 _____ La collaborazione tra Sandra e Cristina Salmistraro @salmistrarocristina si è svolta in un modo che potremmo definire "cuoregrafia" unendo movimento, voce, musica, poesia - tra l'Italia e il Brasile, con molte conversazioni, incontri virtuali e talvolta anche in presenza. In questo videoclip registrato nell'ottobre 2023, Flavio Barollo @flaviobarollo si è unito a loro nelle indagini su come vivere e fare arte, cercando organicità nella miscela di linguaggi, su come essere parte di cicli, costituirsi natura, immergersi nella terra e nell'acqua, respirando aria dentro e fuori. Egli è il responsabile della creazione visiva del lavoro, dalla camera alla manipolazione delle immagini, trovando nella voce, poesia e sguardo di Sandra e nel corpo e plasticità di Cristina l'unione di queste potenze. Parlando con Flavio, per la concezione della cinematografia, Cristina e Sandra hanno raccontato le loro ricerche su corpo/suono che avevano iniziato dal 2020, condividendo esercizi ricorrenti con il corpo e la terra, la danza e la voce, i temi e i testi ispiratori. È stato interessante scegliere un territorio a San Paolo che fa parte dei nostri percorsi, attività e interventi, la Praça da Nascente. Abbiamo concordato che nella post-produzione sarebbe stata usata l'Intelligenza Artificiale, quindi l'idea della registrazione era già concepita in modo interconnesso con ciò che era venuto prima e con ciò che sarebbe venuto dopo. La direzione di Flavio e gli impulsi creativi di Cristina e Sandra sul "set" si sono materializzati sullo schermo come una manifestazione degli studi precedenti e con l'anticipazione della portata estetica che potrebbe sorprenderci con le manipolazioni delle immagini. La canzone Poda (Potatura) è una poesia di Tulipa Ruiz messa in musica da Sandra-X. Fa parte dell'album Aquífera, lanciato l'anno scorso. Quando Cristina, Sandra e Flavio hanno iniziato a parlare di una collaborazione audiovisiva, non era ancora chiaro il formato: se sarebbe stata una video danza o un video più sperimentale. Alla fine si è deciso che la canzone Poda si sarebbe allineata molto bene con i temi che volevano trattare e così l'album ha guadagnato questo videoclip.
QUALQUER PREGO (ZECA BALEIRO e ZIMBHER)
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QUALQUER PREGO (ZECA BALEIRO e ZIMBHER)

Zeca Baleiro e Zimbher apresentam single “Qualquer Prego” Com pitadas de brega contemporâneo, faixa trata com humor a sofrência de quem tem sua paixão renegada Canção “Qualquer prego” é a segunda parceria de Zeca Baleiro e Zimbher e estará disponível nas plataformas digitais no dia 15 de dezembro. A parceria entre o artista maranhense e Zimbher, que nasceu em Brasília, mas também é filho de pais maranhenses, iniciou em 2015, quando Zeca cantou a música de Zimbher “Então tá”, no disco “Homem nu”. De lá para cá a dupla de artistas vem compondo juntos, tendo chegado até o momento a duas canções finalizadas. “Qualquer prego” trata, com humor e alguma sofrência, da desventura amorosa do protagonista, que tem sua paixão renegada por seu objeto de desejo. “Tu vai com qualquer prego, aceita qualquer chamego, porque não bole comigo?”, diz um trecho da letra. Num clima de cabaré, banhado também por uma levada soul, com pitadas de brega contemporâneo, amparado ainda por um backing vocal inspirado dos artistas Rubi e Vange Milliet. O single é produzido por Rovilson Pascoal, guitarrista e produtor musical, que já esteve em palco e estúdio com artistas como Cauby Peixoto, Angela Maria, Emílio Santiago, Célia, Dominguinhos, Zezé Motta, Zizi Possi, Paulinho Boca de Cantor, Cesar Camargo Mariano, Emicida, Chico César, Mariana Aydar, Marcia Castro e Tulipa Ruiz, dentre outros, além de Zeca e Zimbher. “A parceria com Zeca veio de forma natural. Existe uma admiração mútua. Ele participou de meu último disco e até escreveu o release. Daí nasceu a vontade de compor junto e as duas canções que até o momento temos”, fala Zimbher. Já Zeca, sobre o parceiro, diz “os amantes da música brasileira vão descobrir - mais cedo ou mais tarde, estou certo - a estranha beleza de sua poesia e a bela estranheza de sua música.” A dupla tem previsão de lançar mais canções em parceria em 2022, quando será lançado novo álbum de Zimbher, que está em processo de gravação. Vídeo de Flavio Barollo Arte da capa: Flavio Barollo Ator: André César Mendes
A Barca
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